domingo, 21 de setembro de 2025

Células de esperma carregam marcas genéticas do estresse vivido pelos pais que são passadas para a próxima geração.

"A ciência contemporânea acaba de admitir algo que a experiência histórica já denunciava: a dor não se dissolve no ar. Um estudo publicado na revista Molecular Psychiatry revelou que células de esperma carregam marcas epigenéticas produzidas pelo estresse vivido na infância, marcas que podem ser transmitidas às próximas gerações. Não se trata de metáfora, mas de biologia: o sofrimento deixa cicatrizes no corpo, e essas cicatrizes podem atravessar séculos." Waderson Dutch (Ler Mais)

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