Há muito pouco, o mundo dito civilizado e desenvolvido se levantou contra o Brasil e até nos ameaçou de intervenção militar em defesa da Amazônia. O Brasil se tornou o inimigo número um do meio ambiente mundial.
Em setembro (de 2019) começaram a surgir manchas de petróleo nas praias nordestinas, justo na época em que o turismo começa o seu período mais forte, os hotéis ficam lotados e as praias e todos os que vivem das atividades que delas ganham mais dinheiro. Ou seja, as economias dos estados do Nordeste, que têm no turismo uma parcela significativa, sofreu um golpe duríssimo.
E não só as economias sofreram e continuarão sofrendo por muito tempo. Pelo menos, o verão 2019/2020 não será o mesmo. Na minha opinião, como autor deste blog, o pior não está acontecendo aos olhos e nem na superfície. Manguezais em vários pontos da região foram seriamente contaminados. Os peixes, crustáceos e mariscos e várias formas de vida estão contaminados. E mesmo não sendo cientista da área ambiental não tenho medo ao afirmar que os efeitos desse petróleo serão sentidos por muitos anos, quem sabe décadas. Cabe aos poderes públicos, juntamente com especialistas esclarecerem melhor o problema e suas consequências para a população, especialmente aos que dependem de atividades ligadas ao mar.
Vimos nos informativos muitas pessoas limpando praias, pedras, corais, rios e manguezais, mas de acordo com especialistas o petróleo que apareceu é de um tipo que não flutua, portanto não pode ser visto da superfície ou por sobrevoo. Assim sendo, ele só é visto ao aparecer nas parias e pior, ninguém falou até o momento, qual o impacto que ele está causando nos ambientes submersos.
Por outro lado, em conversa com minha esposa no questionamos a respeito dos grandes defensores do meio ambiente. Muito bem, que ajuda foi dada pelos países que se levantaram como grandes defensores do meio ambiente a ponto de ameaçarem um país do porte do Brasil com sanções e em caso extremo, com invasão militar? Pelo menos, as mídias não noticiaram que tipo de ajuda foi prestada ao Brasil para minimizar os efeitos do óleo no litoral nordestino e nem nas investigações das causas do desastre que se mostra criminoso. Como disse, se alguma ajuda está sendo dada, com o envio de equipamentos ou pessoal, ainda não foi noticiada. A população precisa saber disso também.
Esse seria o momento de mostrar que o meio ambiente é importante. Não se explica essa inatividade dos países que tanto falaram da Amazônia. Esses países, no mínimo, se cobrem com uma capa de hipocrisia. Será que a Amazônia, propalada erradamente como o pulmão do mundo é mais importante que os mares, o verdadeiro pulmão e fonte de grande quantidade de alimentos? Esses países e organizações estão realmente interessados em árvores, nos rios, nos índios? O Nordeste brasileiro é uma região tão sem importância que não mereça atenção e cuidado por parte daqueles que o devem e se autoproclamam de justos e paladinos ambientais?
Quem acessa o nosso humilde blog pode observar que há uma abstenção na emissão de opinião autoral, mas há a busca de veicular informações originadas de fontes reconhecidas e de especialistas, mas dessa vez não é possível ficar calado ao ver tamanho desastre, que pode destruir santuários como o arquipélago de Abrolhos, como já aconteceu com tantos outros, o que seria catastrófico para as espécies migratórias que vão para lá na época da reprodução.
O Nordeste, que tanto contribuiu, que tanto sangue derramou pelo Brasil merece maior respeito, maior cuidado, maior atenção. Ahhh!!! Não é a Amazônia.
E que os culpados por esse monstruoso crime não fique impune.
Em setembro (de 2019) começaram a surgir manchas de petróleo nas praias nordestinas, justo na época em que o turismo começa o seu período mais forte, os hotéis ficam lotados e as praias e todos os que vivem das atividades que delas ganham mais dinheiro. Ou seja, as economias dos estados do Nordeste, que têm no turismo uma parcela significativa, sofreu um golpe duríssimo.
E não só as economias sofreram e continuarão sofrendo por muito tempo. Pelo menos, o verão 2019/2020 não será o mesmo. Na minha opinião, como autor deste blog, o pior não está acontecendo aos olhos e nem na superfície. Manguezais em vários pontos da região foram seriamente contaminados. Os peixes, crustáceos e mariscos e várias formas de vida estão contaminados. E mesmo não sendo cientista da área ambiental não tenho medo ao afirmar que os efeitos desse petróleo serão sentidos por muitos anos, quem sabe décadas. Cabe aos poderes públicos, juntamente com especialistas esclarecerem melhor o problema e suas consequências para a população, especialmente aos que dependem de atividades ligadas ao mar.
Vimos nos informativos muitas pessoas limpando praias, pedras, corais, rios e manguezais, mas de acordo com especialistas o petróleo que apareceu é de um tipo que não flutua, portanto não pode ser visto da superfície ou por sobrevoo. Assim sendo, ele só é visto ao aparecer nas parias e pior, ninguém falou até o momento, qual o impacto que ele está causando nos ambientes submersos.
Por outro lado, em conversa com minha esposa no questionamos a respeito dos grandes defensores do meio ambiente. Muito bem, que ajuda foi dada pelos países que se levantaram como grandes defensores do meio ambiente a ponto de ameaçarem um país do porte do Brasil com sanções e em caso extremo, com invasão militar? Pelo menos, as mídias não noticiaram que tipo de ajuda foi prestada ao Brasil para minimizar os efeitos do óleo no litoral nordestino e nem nas investigações das causas do desastre que se mostra criminoso. Como disse, se alguma ajuda está sendo dada, com o envio de equipamentos ou pessoal, ainda não foi noticiada. A população precisa saber disso também.
Esse seria o momento de mostrar que o meio ambiente é importante. Não se explica essa inatividade dos países que tanto falaram da Amazônia. Esses países, no mínimo, se cobrem com uma capa de hipocrisia. Será que a Amazônia, propalada erradamente como o pulmão do mundo é mais importante que os mares, o verdadeiro pulmão e fonte de grande quantidade de alimentos? Esses países e organizações estão realmente interessados em árvores, nos rios, nos índios? O Nordeste brasileiro é uma região tão sem importância que não mereça atenção e cuidado por parte daqueles que o devem e se autoproclamam de justos e paladinos ambientais?
Quem acessa o nosso humilde blog pode observar que há uma abstenção na emissão de opinião autoral, mas há a busca de veicular informações originadas de fontes reconhecidas e de especialistas, mas dessa vez não é possível ficar calado ao ver tamanho desastre, que pode destruir santuários como o arquipélago de Abrolhos, como já aconteceu com tantos outros, o que seria catastrófico para as espécies migratórias que vão para lá na época da reprodução.
O Nordeste, que tanto contribuiu, que tanto sangue derramou pelo Brasil merece maior respeito, maior cuidado, maior atenção. Ahhh!!! Não é a Amazônia.
E que os culpados por esse monstruoso crime não fique impune.
Que Deus nos ajude.
