segunda-feira, 29 de junho de 2020

Sir William Arthur Lewis: O primeiro negro a ganhar o Nobel de Economia

Joseph Schumpeter, el hombre que predijo el fin del capitalismo y que es clave para entender la economía de hoy

Ciência Básica e Inovação Tecnológica: o modelo linear e seus limites

Geoeconomia e Tecnologia: a disputa pela vanguarda da inteligência artificial

¿Se debe enseñar a los niños computación cuántica y otras ciencias que se estudian en la universidad?


Os potenciais e riscos do novo marco do saneamento

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Dossiê | A leitura de Achille Mbembe no Brasil

Frente democrática no Brasil não pode deixar de lado o problema do racismo, diz pesquisador

Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.

5 negros pouco conhecidos que protagonizaram momentos importantes na história dos EUA

"Não quero ser a próxima Marielle", diz ex-consulesa após ameaça

Vídeo: George Orwell | 1984 | Revolução dos Bichos | Filosofia e Literatura

A Rússia e o Ártico

O Japão NÃO se rendeu por causa das bombas atômicas

segunda-feira, 15 de junho de 2020

História da discriminação racial na educação brasileira - Silvio Almeida - Escola da Vila 2018 (Video)


Alberto Guerreiro Ramos, esse preto foi o maior sociólogo do Brasil!


Francisco Dias Coelho (1910): o primeiro coronel negro da Bahia



Ver também: O coronel negro: coronelismo e poder no norte da Chapada Diamantina (1864-1919). Dissertação de mestrado em História Regional e Local da UNEB
Link 2: 

A dor tem cor

Violência policial contra negros como política de Estado no Brasil

Universidades brasileiras ficam fora do top 100 de lista de melhores do mundo


Pandemia e Guerra de Informação: Uma Breve Análise

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Racismo no Brasil: todo mundo sabe que existe, ma


Caso Miguel: morte de menino no Recife mostra 'como supremacia branca funciona no Brasil', diz historiadora

Caso Miguel: morte de menino 'joga álcool nas feridas' de filhos de empregadas domésticas

Filosofia, ética e política de origem africana egípcia

segunda-feira, 1 de junho de 2020

RIP Mr. Floyd (31/05/2020)


Em uma frase atribuída ao ator Will Smith, ele diz: “O racismo não está piorando, ele está sendo filmado.”
Segundo o NEABI1 – Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, o racismo tem como ponto de origem os séculos XVI e XVII, pelos europeus, como fundamento da escravidão e seu mercado lucrativo. Claro que com o passar do tempo e como o ser humano tem uma tendência natural para o mal – e para o bem também - o racismo ganhou outras facetas e a necessidade de colocar outros seres humanos como inferiores e assim subjugá-los e explorá-los a despeito até mesmo dos dogmas religiosos professados ou neles baseados.
A morte do cidadão americano, negro, George Floyd só ganhou notoriedade porque foi mundialmente vista e mostrou ao mundo a mazela que ainda perdura nos EUA. Mas não só nos EUA. Lá, pelo menos é reconhecida e todos sabem que existe, tem cata, fonte e alvo. Lá pelo menos já houve presidente negro, Secretários de Estado negros e outros negros em altos cargos. No Brasil, apesar da propaganda de democracia racial, temos a política do tapinha nas costas e facada nas costelas. É dito que não há racismo, mas o que há é terrível.
A resposta à morte violenta, covarde e injustificável do Sr. Floyd extrapolou a sua localidade e se espalhou por várias cidades, mostrando que a resignação e a paciência estão chegando a um limite perigoso e de graves consequências sociais. Nos EUA a posse de arma é muito mais flexível do que no Brasil e já houve quem tivesse exercido esse direito de modo contundente. O problema é se todos os envolvidos acharem que devem exercer esse direito. O pior ainda, como os brasileiros têm o costume de copiar os costumes estrangeiros, especialmente os que não prestam, essa resposta violenta começar aqui.
E no Brasil? Não é necessário ser um sociólogo, antropólogo, estatístico ou seja lá que especialista for para constatar o “afrocídio” que grassa a nossa sociedade, onde 75% das vítimas de homicídios são negras.
Somos a sociedade na qual as elites sociais e econômicas historicamente basearam sua riqueza e seu poder sobre o comércio e o trabalho escravizando seres humanos, tirando deles até mesmo a dignidade de ter o direito de ter uma alma e assim ser coisificado. E a dita libertação não deu nenhum alento econômico, social e político a cerca de 1 milhão de escravos (dados não oficiaias) “libertos”, que da noite para o dia se viram nas ruas, sem ter aonde ir. Tiveram que ir para as favelas e voltarem ao trabalho quase escravo a quem lhe desse emprego.
O racismo traz em si não só a questão social, de condenação a uma maior dificuldade de mobilidade social e trabalhista, mas também tira do país a possibilidade de usar um potencial criativo, intelectual, econômico e político incalculável. Não é difícil imaginar como seria o Brasil se ele fosse um país mais igual, se os negros libertos tivessem recebido os mesmos benefícios que os imigrantes alemães. Italianos e outros receberam para se estabelecerem.
Foram mais de 300 anos de exploração e nenhum ressarcimento. Graças a Deus o povo negro quer igualdade e não vingança, pois se o morro descer não há força que o segure.
Assim sendo, o assassinato do Sr. Floyd e de milhares de outros anônimos está alertando do perigo de comoção social que pode ocorrer, caso atitudes visando melhorar as condições de vida da população não sejam tomadas e mais, dada igualdade de direitos. Nem mais, nem menos, só igual.
Para encerrar, uma música para animar a alma e um vídeo interessante.

14 de maio - Lazzo Matumbi (Jorge Portugal)(Vídeo)
Mar 4, 2020
Category: Music
Music in this video
Song: 14 de Maio
Artist: Lazzo Matumbi
Album: Lazzo Matumbi, Vol. 1
Licensed to YouTube by
CD Baby (on behalf of Lzz Music & Creative Mkt)

Somos todos parentes(Vídeo)
Dec 31, 2016
Category: People & Blogs

Referência:
UNISINOS/NEABI1 – Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas. A História do Rascismo – Documentário. Publicado em 04 de Fevereiro de 2013. Disponível em http://unisinos.br/blogs/neabi/2013/02/04/a-historia-do-racismo-documentario/ Acessado em 31/05/2020. UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

O Cenário Geopolítico e de Segurança no Século XXI - Partes 1 e 2



Por Rui Martins da Mota

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