"Não convém aos reis beber vinho, nem aos governantes as bebidas alcoólicas. Eles bebem, se esquecem da Lei e pervertem o direito. ... Fale pelo mudo e defenda os desfavorecidos. Dê sentenças justas, defenda o pobre e o indigente." Provérbios 31, 4-5; 8-9. "Quando o povo é educado, as diferenças de classe desaparecem." Confúncio (551-479 a.C.), pensador e filósofo chinês.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
The Economic Impact of Educational Quality
Eric A. Hanushek, Ludger Woessmann. Pauline Dixon, Steve Humble, and Chris Counihan (Ed.), Handbook of International Development and Education, Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing, 2015, pp. 6-19.
Eric Hanushek é o Senior Fellow e Jean Paul Hanna da Instituição Hoover da Universidade de Stanford. Ele é um líder no desenvolvimento de análise econômica dos problemas educacionais.
Ludger Woessmann é professor de Economia na Universidade de Munique e Diretor do Centro de Ifo para a Economia da Educação do Instituto Ifo.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Guerra no Oriente Médio está ligada à água e não ao petróleo
"Engana-se quem acredita que o conflito no
Oriente Médio, que se transformou numa guerra internacional tendo foco
principal o ISIS ( Estado Islâmico), é algo ligado ao petróleo. A questão
crucial é a água e os imensos reservatórios existentes na região." Júlio Ottoboni - JORNALISTA CIENTÍFICO
Para ler o texto completo clique aqui.
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Textos importantes sobre a Educação
Seguem dois links com artigos sobre a questão educacional no Brasil. VALE A PENA LÊ-LOS:
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Fedor em Pituaçu
Em 06/12/2015
Em 05/12/2015, ao
chegar ao Parque de Pituaçu pelo lado da orla marítima senti um odor forte.
Como há obras no parque, pensei que fosse adubo colocado nas plantas, mas após
conversas com pessoas que frequentam o local soube que era o resultado de
esgoto.
Segundo colegas do
grupo de Tai Chi Chuan do Prof. Cláudio Carvalho, na semana passada
(29/11/2015) foi impossível praticar a atividade no píer, devido ao fedor que
vinha do lago. Ainda, pessoas que praticam remo informaram que há placas verdes
em várias partes, causando apreensão aos praticantes, pois ninguém sabe as
consequências do contato com a água contaminada.
Mas o que está
causando este fenômeno? Segundo pessoas que frequentam o local e são
especialistas em urbanismo, a proliferação de construções no entorno do parque
e a eventual falta de controle com os dejetos residenciais que são lançados no
lago estão favorecendo o surgimento e aumento de algas e plantas que podem
causar esse fedor.
Lanço aqui um convite
a todos(as) que se preocupam com as poucas áreas verdes que ainda sobrevivem em
Salvador e que são pequenas ilhas de bom ar de nossa cidade. Precisamos exigir
dos poderes públicos para tomarem providências para sanar esse gravíssimo
problema, que pode destruir um dos locais preferidos para a prática de
esportes, atividades recreativas, meditação, fotos de formatura, para
casamento, de grávidas – toda semana tem pelo menos umas três – e que estão se
sentindo desconfortáveis e decepcionadas ao chegarem ao local.
Já não podemos mais
ir às praias, pois a maioria está imprópria para o banho e agora não podemos
mais ir a um parque extremamente bonito, com bastante espaço para todas as
“tribos”, pois está impróprio para a respiração. Precisamos, devemos cuidar de
nossos espaços de lazer, especialmente dos que são gratuitos e democráticos, e,
além disso, é uma obrigação cuidar dos presentes que a natureza nos deu e
preservá-los para as gerações futuras, já que nada é nosso, nós apenas usamos.
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