segunda-feira, 22 de junho de 2020

Frente democrática no Brasil não pode deixar de lado o problema do racismo, diz pesquisador

Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas depois.

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