segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Toquio versus Pequim África uma nova arena


"A luta sino-japonesa está sendo transferida para uma nova arena. Tendo se cansado de estabelecer a soberania das ilhas disputadas no mar da China Meridional, Pequim e Tóquio decidiram medir forças no continente africano. Igor Siletsky"
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Dissuasão Extraterregional, assim é só Discurso



"Se a Nação crê que os conflitos sempre se resolverão pacificamente, para que Forças Armadas? Se a opção é mantê-las, então que sejam capazes de dissuadir ou combater quem realmente possa nos ameaçar.
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva"

Os caças suecos e a lógica de supermercado

"A solução dada ao problema da compra dos novos caças para a FAB deve ser observada num horizonte mais amplo. Cabe ao Comando da Força Aérea perceber que já há quem aponte, discretamente, que o governo gastará bilhões com a compra de equipamento militar enquanto populações civis sofrem e morrem em inundações e secas que se repetem."
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Melhorando a Segurança das Informações

"Muitos artigos exploram a necessidade do uso de criptografia e das modernas tecnologias cada vez mais disponíveis para a proteção de informações sensíveis da área pública e do setor privado. Não sem razão, pois, como amplamente noticiado, as potências econômicas utilizam há décadas seus inesgotáveis recursos e modernos arsenais para obter informações privilegiadas e, assim, manter as coisas num rumo favorável - e previsível - conforme seus interesses nem sempre publicáveis.
O alerta que faço neste texto é para aqueles experts em T.I.C. (Tecnologias da Informação e Comunicação) que ainda insistem em ignorar o viés comportamental, confiando que os firewalls, as senhas fortes, os antivírus, a criptografia e outras medidas de segurança aplicáveis a softwaree hardware são suficientes para lhes garantir a posse e o uso de dados críticos cobiçados pelas forças oponentes (antagonistas)." Eugênio Moretzsohn

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Desindustrializado, Brasil vira exportador de "água virtual"

"As commodities agrícolas estão entre os principais itens de exportação do Brasil. A produção é tão elevada que se estima, atualmente, que a agricultura responde por mais de um quarto do PIB nacional.
Porém, há um novo elemento, de abundante quantidade no País, que vem sendo muito bem cotado no mercado internacional e a China, um dos maiores clientes de nossas riquezas, já desponta como um dos grandes mercados para este antigo, porém valioso produto.
Esse elemento é a água!"

BRICS: Mal na fita

"A mais recente edição da revista "Foreign Affairs" traz duas análises que se combinam: os países que merecem a atenção dos investidores e aqueles que são os "eternos emergentes" e acabam não realizando as profecias que se fazem sobre eles. Infelizmente o Brasil, que já foi uma das estrelas daquele time de vencedores, passou a essa última categoria."

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Guerra Subterceirizada por Recursos Minerais: Um estudo sobre o caso do Congo

"Posted by E.M.Pinto
Do Autor: Carlos Eduardo Mendes de Melo

As guerras convencionais com soldados, blindados, tanques, artilharia, helicópteros, caças, bombardeiros e informação militar tornaram-se anacrônicas e eleitoralmente caras demais para serem deflagradas e conduzidas. Para substituí-las, novas formas de criação de foco e difusão de conflitos foram criadas e outras foram amodernadas e adaptadas às tecnologias contemporâneas. É mais fácil, barato, e lucrativo armar criminosos no interior do Estado-Alvo do que criar pretextos para agredi-lo de forma convencional e depois pedir reparações financeiras – da qual ele será impossível pagar – que podem ser convertidas em direitos de exploração de seus recursos naturais e econômicos. Grupos criminosos armados, municiados, adestrados e bem informados juntos à populações desinformadas de imbecis úteis são mais baratos e menos trabalhosos do que os métodos convencionais conhecidos para alcançar o objetivo geoeconômico almejado – Carlos. "

O funesto império mundial das corporações

"Muitos como J. Stiglitz e P. Krugman esperavam que o legado da crise de 2008 seria um grande debate sobre que tipo de sociedade queremos. Erraram feio. A discussão não se deu. Ao contrário, a lógica que provocou a crise foi retomada com mais furor. Richard  Wilkinson, um dos maiores especialistas sobre o tema desigualdade  foi mais atento e disse, há tempos, numa entrevista ao jornal Die Zeit da Alemanha: ”a questão fundamental é esta: queremos ou não verdeiramente viver segundo o princípio que o mais forte se apropria de quase tudo e o mais fraco é deixado para trás?

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