segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Aos médicos cubanos

Bom dia.
Quero demonstrar o meu repúdio ao tratamento dado aos médicos cubanos que foram contratados pelo governo brasileiro para trabalharem no Programa Mais Médicos.
Esse procedimento de repassar o salário do trabalhador ao governo cubano e que esse decida o que ele ganhará é no mínimo desonesto e desrespeitoso. Ora, vejamos:

  • Cada médico custa ao Brasil R$10.000,00/Mês
  • Serão 4.000 médicos de Cuba.
  • Total mensal: R$ 40.000.000,00/Mês
  • Se o governo cubano decidir que cada médico deverá ganhar o mínimo de 25%, abocanhará R$ 30.000.000,00/Mês
  • Total anual:  R$360.000.000,00

Não quero ser pessimista nem bancar o desconfiado, mas parece que o Brasil está financiando Cuba de alguma forma.
Os médicos cubanos virão ao nosso país prestar um serviço de extrema importância para a população de baixa renda, principalmente. Não quero entrar no mérito de se a Ordem dos Médicos gosta ou não nem no fato de que poderá haver uma transferência de ideologia para a população e esse perigo é real, mas se o profissional trabalha, que ganhe o seu honorário. Que incentivo ele terá para trabalhar sabendo que ganha um quarto dos seus colegas?
Que todos recebam o mesmo tratamento, que trabalhem de acordo com o esperado e atendam a nossa população, tão necessitada e sofrida com respeito e profissionalismo. Não é necessário mais do que isso.

Tudo de bom.
Ronaldo Pedreira Silva.
Aláfia.


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Brasil - Celeiro de um mundo cada vez maior

"O Brasil é o celeiro do mundo. Aqui, em se plantando, tudo dá. Essas máximas são velhas conhecidas, mas, num mundo que precisará cada vez mais de alimento para manter uma população crescente, elas podem ser revitalizadas. O Brasil, como um dos maiores países em extensão de terra do globo, deverá ocupar lugar de destaque nessa realidade.
...
França: Como país emergente importante, o Brasil tem a obrigação de contribuir para suprir a demanda alimentar futura do globo."

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Quando o interesse de Estado perde para o projeto eleitoral

"O novo corte no Orçamento do Brasil para 2013, determinado como remédio paliativo para arrefecimento das tensões internas demonstradas nos protestos de rua, ratifica a falta de compromisso do pensamento político sul-americano com as questões de Política de Estado. Fator determinante para a insipiente expressividade da região no cenário global, a ausência de projetos de longo prazo, comprometidos mais com as respectivas nações do que com as urnas, é o reflexo mais claro da própria estagnação. No setor da Defesa - com a licença ao trocadilho infame, beira o “sur”realismo."

Para ler a íntegra clique aqui.