segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Gustavo Ioschpe: devo educar meus filhos para serem éticos?

Em tempos de mensalões, privatarias, crises morais sem precedentes, Gustavo Ioschpe se questiona e questiona se devemos educar nossos filhos para serem éticos.
Uma vez, vi em um filme, seriado, não importa, uma conversa entre políticos corruptos, que precisariam lançar um projeto, mas precisavam de alguém para gerenciá-lo. Ao se comentar um nome um deles disse: "Esse não, porque sabemos que é igual a nós, precisamos de alguém honesto." Então, o mal reconhece o mal.
Educar um filho não é usar as escolas como depósitos de criança. A escola não tem condições de dar educação doméstica a centenas de crianças e jovens das mais diversas origens. Essa é a função da família. Educar não é dar roupa de marca nem celular da moda, é procurar saber porque o seu filho ou sua filha apareceu com uma caneta que não lhe pertence. Os pais não têm culpa de tudo o que seus filhos fazem, mas podem pelo menos mostrar os caminhos certos para que um dia a nossa sociedade não seja vista como uma das mais corruptas do mundo.
Um exemplo de sermos mal vistos está nos filmes americanos. Toda vez que um bandido quer se fugir do país, o primeiro nome cogitado é o Brasil. Não é à toa. Precisamos mudar essa imagem para nós mesmos e para o mundo em consequencia.
Dias melhores virão, só depende de nós. 


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

HOME: O Filme (em português)

Me falaram deste filme e decidi cmpartilhá-lo. É muito bom, interessante e instrutivo.
Vale a pena assisti-lo.



Tudo de bom.
Ronaldo Pedreira Silva.

sábado, 14 de setembro de 2013

O Supremo na berlinda

Mais uma vez o Brasil vive momentos de expectativa quanto ao julgamento do Mensalão, melhor, a possibilidade de um novo julgamento e a absolvição dos já considerados culpados e condenados.
O primeiro e esperemos único julgamento levou um tempo enorme entre investigações, leituras, pareceres, custou uma fortuna – claro que não sei quanto – aos cofres públicos, chamou a atenção do país inteiro, ocupou a mídia e o povo achou que os culpados seriam punidos ao invés de serem premiados com cargos e mandatos.
A minha ignorância jurídica me causa surpresa ao ver o Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte do país julgando recursos. Para mim, não haveria mais instâncias para tal, a não ser a ONU ou o Papa. O simples fato de haver uma possibilidade de recurso é estranha, absurda até, afinal, quem julga os recursos são os mesmos juízes do julgamento anterior. Me parece um desperdício de tempo, dinheiro e energia de pessoas importantes para o país e que certamente têm uma agenda extremamente apertada e muitos processos para ler e dar parecer.
Agora, após manifestações populares por mudanças e por um país melhor, mais justo, mais ético, a Justiça está mais uma vez ameaçada. A confiabilidade da mais alta corte do país está ameaçada, a imagem do país interna e externamente está ameaçada. O valor da Ética perante o povo está ameaçado.

Esperemos que a justiça prevaleça e não passemos pelo vexame de ver um novo julgamento, porque o simples fato de ele ser cogitado já é uma afronta humilhante para todos os cidadãos e cidadãs com um mínimo de honestidade.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Como estimular a geração de grandes ideias

"Qual a diferença entre uma boa ideia e uma grande ideia? Segundo o premiado autor e colunista do Inc.com, Kevin Daum, as boas ideias vêm o tempo todo e ajudam as pessoas a resolver aqueles pequenos problemas no dia a dia, no trabalho e na vida.
Já as grandes ideias surgem com menos frequência e exigem um pouco mais de trabalho para serem executadas. Contudo, o grande desafio de gerá-las é livrar-se dos pensamentos convencionais que ocupam nossos cerébros na maior parte do tempo. Como? Em sua coluna, Kevim Daum lista sete dicas para ajudá-lo a abrir a mente e estimular a geração de ideias."

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

No futebol, pode...



"Ao contrário do que ocorre no futebol, educadores populistas não aceitam que na educação se selecionem os alunos mais promissores e se dêem a eles as condições para que desabrochem seus talentos"
Ponto de vista: Claudio de Moura Castro