domingo, 4 de agosto de 2024

Da ridicularização à apropriação

"Até 1975, ano em que comecei a frequentar o primeiro ano escolar, eu nem sabia que era considerada “diferente” ou “estranha” aos olhos das outras pessoas. Meu cabelo era um campo de batalha, incomodando todos que não faziam parte do meu núcleo familiar." Mônica Faria é Historiadora, geógrafa, especialista em Relações Étnico-Raciais, palestrante e fundadora da Iroko - Arquivo Pessoal

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