"Em uma das salas do Colégio Estadual Rubén Dario, na Avenida San Martin, é mantido mais do que o histórico dos 1.200 alunos que atualmente estudam na unidade escolar. Lá, entre as gavetas estão 116 pastas de estudantes assassinados nos últimos 10 anos. O acervo, conhecido como “arquivo morto”, guarda a vida estudantil de jovens da periferia, com idades entre 14 e 20 anos, vítimas da violência dentro das comunidades que cercam a escola." Bruno Wendel (Correio 24 Horas)
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