"O roubo histórico das joias do Museu do Louvre, em Paris,
avaliadas em US$ 102 milhões (cerca de R$ 550 milhões), em 19 de outubro, expôs
falhas de segurança que vão muito além do plano físico. Documentos de
auditorias privadas e da Agência Francesa de Segurança da Informação (ANSSI),
obtidos pelo jornal Libération, revelam uma
negligência estrutural em práticas básicas de cibersegurança na instituição." Michele
Nogueira (Horizontes SBC)
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