"Diogo Bardal subverte o pânico tecnológico contemporâneo ao questionar por que uma inteligência verdadeiramente superior embarcaria no “ápice da alienação” do poder e dominação, propondo que AGI genuína descobrirá os “vieses aprisionantes” do utilitarismo e progresso técnico" Diogo F. Bardal (A Terra é Redonda)
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