"Por séculos, a cidade de Salvador caminhou sobre ossos sem saber. Ou talvez soubesse, mas escolheu esquecer. Escolheu asfaltar a dor, cimentar a história, transformar a brutalidade em anonimato. Agora, um estudo liderado pela pesquisadora Silvana Olivieri, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), reacende uma memória incômoda: Salvador pode ser o maior cemitério de africanos escravizados das Américas." Wanderson Dutch (Ler Mais)
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