"Vivemos em um mundo hiperconectado onde a cibersegurança transcende a mera proteção de sistemas e dados. É essencial proteger os usuários de ameaças que manipulam informações e influenciam comportamentos. A recente catástrofe climática no Rio Grande do Sul serve como um lembrete gritante do poder da desinformação digital [1]. Essas desinformações colocam as pessoas em risco, prejudicam a credibilidade dos que estão genuinamente ajudando, dificultam o auxílio aos mais necessitados, podendo, em casos extremos, custar vidas. Este artigo apresenta uma visão sociotécnica dos tipos mais comuns de desinformação e discute a relevância de abordar esse fenômeno como um problema multifacetado, que transcende os limites da tecnologia." Michele Nogueira (Horizontes SBC)
Nenhum comentário:
Postar um comentário