"Chernobyl, Ucrânia — Quase quatro décadas após o desastre nuclear de 1986, cães que vivem na zona de exclusão de Chernobyl apresentam um fenômeno biológico que intriga cientistas: resistência incomum ao câncer e mecanismos celulares que permitem sobreviver a um dos ambientes mais radioativos do planeta.
O estudo, publicado na Science Advances e conduzido por Gabriella J. Spatola e Timothy A. Mousseau, analisou 302 amostras de sangue de cães que habitam três áreas distintas: ... Ricardo Fan (Defesanet)
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