Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário