"Não convém aos reis beber vinho, nem aos governantes as bebidas alcoólicas. Eles bebem, se esquecem da Lei e pervertem o direito. ... Fale pelo mudo e defenda os desfavorecidos. Dê sentenças justas, defenda o pobre e o indigente." Provérbios 31, 4-5; 8-9. "Quando o povo é educado, as diferenças de classe desaparecem." Confúncio (551-479 a.C.), pensador e filósofo chinês.
segunda-feira, 29 de junho de 2020
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Frente democrática no Brasil não pode deixar de lado o problema do racismo, diz pesquisador
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Valter Roberto Silvério, professor do Departamento
de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, diz que concluiu cedo em
sua carreira que a perspectiva racial na academia era colocada em segundo
plano. "O movimento negro nos permitiu ter uma visão desde cedo de que
havia uma história subterrânea que não estava nos currículos", diz ele, décadas
depois.
Vídeo: George Orwell | 1984 | Revolução dos Bichos | Filosofia e Literatura
""Quatro patas bom, duas patas ruim!": A revolução dosbichos revela como uma Revolução pode ser sufocada por uma contrarrevolução… Eque seus líderes, uma vez no poder, e para lá se manter, podem ser ainda pioresdo que seus antigos opressores. O livro é uma crítica e mesmo sátira àRevolução Russa e suas consequências, todavia suas reflexões chegam até nós e anossa realidade." Canal: SUPERLEITURAS
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Francisco Dias Coelho (1910): o primeiro coronel negro da Bahia
Ver também: O coronel negro: coronelismo e poder no norte da Chapada Diamantina (1864-1919). Dissertação de mestrado em História Regional e Local da UNEB
Link 2:
segunda-feira, 8 de junho de 2020
segunda-feira, 1 de junho de 2020
RIP Mr. Floyd (31/05/2020)
Em
uma frase atribuída ao ator Will Smith, ele diz: “O racismo não
está piorando, ele está sendo filmado.”
Segundo
o NEABI1
– Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da UNISINOS –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, o racismo tem como ponto de
origem os séculos XVI e XVII, pelos europeus, como fundamento da
escravidão e seu mercado lucrativo. Claro que com o passar do tempo
e como o ser humano tem uma tendência natural para o mal – e para
o bem também - o racismo ganhou outras facetas e a necessidade de
colocar outros seres humanos como inferiores e assim subjugá-los e
explorá-los a despeito até mesmo dos dogmas religiosos professados
ou neles baseados.
A
morte do cidadão americano, negro, George Floyd só ganhou
notoriedade porque foi mundialmente vista e mostrou ao mundo a
mazela que ainda perdura nos EUA. Mas não só nos EUA. Lá, pelo
menos é reconhecida e todos sabem que existe, tem cata, fonte e
alvo. Lá pelo menos já houve presidente negro, Secretários de
Estado negros e outros negros em altos cargos. No Brasil, apesar da
propaganda de democracia racial, temos a política do tapinha nas
costas e facada nas costelas. É dito que não há racismo, mas o que
há é terrível.
A
resposta à morte violenta, covarde e injustificável do Sr. Floyd
extrapolou a sua localidade e se espalhou por várias cidades,
mostrando que a resignação e a paciência estão chegando a um
limite perigoso e de graves consequências sociais. Nos EUA a posse
de arma é muito mais flexível do que no Brasil e já houve quem
tivesse exercido esse direito de modo contundente. O problema é se
todos os envolvidos acharem que devem exercer esse direito. O pior
ainda, como os brasileiros têm o costume de copiar os costumes
estrangeiros, especialmente os que não prestam, essa resposta
violenta começar aqui.
E
no Brasil? Não é necessário ser um sociólogo, antropólogo,
estatístico ou seja lá que especialista for para constatar o
“afrocídio” que grassa a nossa sociedade, onde 75% das vítimas
de homicídios são negras.
Somos
a sociedade na qual as elites sociais e econômicas historicamente
basearam sua riqueza e seu poder sobre o comércio e o trabalho
escravizando seres humanos, tirando deles até mesmo a dignidade de
ter o direito de ter uma alma e assim ser coisificado. E a dita
libertação não deu nenhum alento econômico, social e político a
cerca de 1 milhão de escravos (dados não oficiaias) “libertos”,
que da noite para o dia se viram nas ruas, sem ter aonde ir. Tiveram
que ir para as favelas e voltarem ao trabalho quase escravo a quem
lhe desse emprego.
O
racismo traz em si não só a questão social, de condenação a uma
maior dificuldade de mobilidade social e trabalhista, mas também
tira do país a possibilidade de usar um potencial criativo,
intelectual, econômico e político incalculável. Não é difícil
imaginar como seria o Brasil se ele fosse um país mais igual, se os
negros libertos tivessem recebido os mesmos benefícios que os
imigrantes alemães. Italianos e outros receberam para se
estabelecerem.
Foram
mais de 300 anos de exploração e nenhum ressarcimento. Graças a
Deus o povo negro quer igualdade e não vingança, pois se o morro
descer não há força que o segure.
Assim
sendo, o assassinato do Sr. Floyd e de milhares de outros anônimos
está alertando do perigo de comoção social que pode ocorrer, caso
atitudes visando melhorar as condições de vida da população não
sejam tomadas e mais, dada igualdade de direitos. Nem mais, nem
menos, só igual.
Para
encerrar, uma música para animar a alma e um vídeo interessante.
14
de maio - Lazzo Matumbi (Jorge Portugal)(Vídeo)
•Mar
4, 2020
Category:
Music
Music
in this video
Song:
14
de Maio
Artist:
Lazzo
Matumbi
Album:
Lazzo
Matumbi, Vol. 1
Licensed
to YouTube by
CD
Baby (on behalf of Lzz Music & Creative Mkt)
Somos
todos parentes(Vídeo)
•Dec
31, 2016
Category:
People
& Blogs
Referência:
UNISINOS/NEABI1
– Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas. A
História do Rascismo – Documentário.
Publicado em 04 de Fevereiro de 2013. Disponível em
http://unisinos.br/blogs/neabi/2013/02/04/a-historia-do-racismo-documentario/
Acessado em 31/05/2020. UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos
Sinos.
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