"Quando soube, através de um homem negro, também professor, desta frase proferida durante um debate sobre questões raciais na cidade de Jundiaí, por um professor branco, descendente de italiano, o qual conheço, a minha reação foi de espanto. Não tanto pela frase, mas pela coragem dele em dizê-la diante de diversas pessoas negras. Como alguém pode achar que, para ser branco, (e estamos falando de fenótipo construído socialmente como o padrão moral e político legítimo que, por causa disso, goza de privilégios) precisa de ensinamentos, de um manual para seguir?" por Fabiane Albuquerque (Enviado para o Portal Geledés,)
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