No ano em que bilhões de reais são gastos em estádios de futebol o país corre o risco de ficar fora co consórcio do Observatório
Europeu do Sul (ESO), maior consórcio de observatórios astronômicos do mundo, por falta de vontade de nosso congresso em ratificar o acordo. Ficando de fora, as empresas brasileiras não poderão concorrer a licitações para fornecimento de equipamentos, deixando de ganhar milhares, talvez milhões de dólares e gerar empregos de alto nível tecnológico. Não podemos deixar isso escapar de nossas mãos como água.
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